Os donos ou os comerciantes de escravos podiam comprar, vender, dar ou trocar os escravos.
O preço dos escravos variava conforme as suas condições físicas, habilidades profissionais, idade, procedência e destino.
O preço dos escravos variava conforme as suas condições físicas, habilidades profissionais, idade, procedência e destino.
O primeiro lote de escravos africanos transportados para Portugal foram os que a tripulação do navegador Antão Gonçalves comprou na costa do Arguim em 1441.
O desenvolvimento do comércio de escravos, com envolvimento de portugueses, aconteceu no século XVII e XVIII, com o comércio dos escravos africanos para o Brasil.
Os escravos brasileiros eram usados como mão-de-obra nas plantações e nos engenhos de açúcar, nas minas e nas plantações de outros produtos, como o café e o tabaco.
O desenvolvimento do comércio de escravos, com envolvimento de portugueses, aconteceu no século XVII e XVIII, com o comércio dos escravos africanos para o Brasil.
Os escravos brasileiros eram usados como mão-de-obra nas plantações e nos engenhos de açúcar, nas minas e nas plantações de outros produtos, como o café e o tabaco.
O transporte dos escravos era feito da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros.
Os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito, de catorze a dezasseis horas, o que se tornou o principal motivo dos escravos fugirem; outro motivo eram os castigos e o outro era porque recebiam apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade (recebiam pouca comida e no máximo duas vezes por dia).
Amontoados, em condições desumanas, no começo muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar. Por isso, o cuidado com o transporte de escravos aumentou para que não houvesse prejuízo com a sua perda.
Os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito, de catorze a dezasseis horas, o que se tornou o principal motivo dos escravos fugirem; outro motivo eram os castigos e o outro era porque recebiam apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade (recebiam pouca comida e no máximo duas vezes por dia).
Passavam as noites nas senzalas (construções escuras, húmidas e com pouca higiene), acorrentados, para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente (quando um escravo se distraía no trabalho ou por outros motivos, eram amarrados em um tronco de árvore e açoitados, às vezes, até perderem os sentidos). O açoite era a punição mais comum no Brasil.
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